No segundo semestre de 2022 foi publicado um artigo liderado pelo amigo Mário Moura, sobre os fatores que levam serpentes e anfisbênias ("cobras-de-duas-cabeças") a quebrarem a própria cauda como estratégia defensiva. Eu fui um dos autores do estudo, cuja versão "definitiva" saiu no começo de 2023 (a única diferença entre as versões é a inclusão de dados do fascículo e da paginação no arquivo). Ainda no ano passado, nós publicamos um texto de divulgação sobre este trabalho na Ciência Hoje, em colaboração com Pedro Paz, da Assessoria de Comunicação Social da Universidade Federal da Paraíba (onde Mário estava vinculado durante a maior parte dessa pesquisa). No link a seguir é possível acessar um arquivo PDF com o texto, intitulado "Automutilação como estratégia de sobrevivência".
Cauda de uma serpente da espécie Dendrophidion dendrophis, quebrada. Foto: A. C. M. Dourado. Fonte: scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81142011000200002
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AutorHenrique C. Costa Histórico
January 2024
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